sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

20ªpostagem:TCC “DESAFIOS DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO/ANOS INICIAIS”


QUAL A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO COMPUTADOR NA ROTINA DE SALA DE AULA

ALUNOS PESQUISADORES E AUTÔNOMOS
As novas tecnologias não substituem o professor dos anos iniciais, mas modificam algumas de suas funções. Ele transforma-se agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar as informações.
Ele coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos, questionando os dados apresentados, contextualizando os resultados, adaptando-os para a realidade dos alunos, o educador pode estar mais próximo dos alunos.
Assim sendo, o processo de ensino-aprendizagem ganha um dinamismo, inovação e poder de comunicação até agora pouco utilizados.


19ª postagem:Tcc- “DESAFIOS DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO/ANOS INICIAIS”

O presente trabalho aborda sobre o tema desafios do uso de tecnologias digitais na educação nas séries iniciais. Atualmente, a maioria das crianças está em contato com as tecnologias, mudando seus modos de comunicação e de interação. Percebe-se, dessa forma, que o processo de ensino e aprendizagem necessita de inovações e mediações para realmente atingir seus objetivos dentro de uma sociedade em constante mudança.
Nesta perspectiva foi realizado um estudo que enfatiza a utilização da Informática na escola e como esta pode provocar uma revolução educacional, além de fazer com que as instituições de ensino se atualizem adequando-se as exigências destes tempos para não se tornarem obsoletas e em atraso tecnológico.
PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS X TECNOLOGIA DIGITAL
Sabemos que estas ferramentas, se bem exploradas terão papel crucial no sucesso de uma revolução educacional que se faz necessária em um mundo de tantas revoluções conceituais seja na tecnologia, assim como no formato das relações institucionais.
O Primeiro ponto de mudança e grande desafio é o aparelhamento das escolas, como salas de informática com disponibilidade de banda larga, equipamentos suficientes para que todos os alunos possam exercitar e aprender os novos conhecimentos, onde poderão entender que a tecnologia existente vai muito além do lúdico, sendo uma arma de eficácia incontestável na busca do saber.
O segundo ponto de mudança e desafio encontra-se na prática educativa, a postura do professor dos anos iniciais, seu posicionamento frente à tecnologia digital em uso na educação. Essas são questões que determinam a eficácia do processo de construção do conhecimento. Processo este em que a interação entre sujeito e objeto se constitui de forma dialética, assim sendo, o que ensina também o aprende. O papel do professor é o mediador para que ocorra a aprendizagem.
O terceiro ponto de mudança ou desafio está ligado diretamente à cultura da comunidade escolar, ao aprender a utilizar os equipamentos que venham a ser disponibilizados com zelo e responsabilidade.
QUAL A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO COMPUTADOR NA ROTINA DE SALA DE AULA
Pesquisa junto aos professores dos anos iniciais
Conforme a delimitação do tema e os objetivos definidos no início deste estudo, os professores entrevistados foram escolhidos por trabalharem com os anos iniciais.
Depois de realizada a coleta de dados através de entrevistas individuais, as respostas foram analisadas. Após a análise o estudo foi dividido em quatro enfoques.
O primeiro aborda se os professores realizaram alguma especialização ou curso de informática.
Para os cinco professores entrevistados, um relatou não ter feito curso, um realizou quatro, um dois, um seis e o último professor um curso. Percebe-se que vem crescendo o número de professores que procuraram atualizar-se e apropriar-se de conhecimentos no que diz respeito à tecnologia educacional.
O segundo aponta o tipo e a quantidade de equipamento estão disponíveis na escola em que atua.
Através das respostas pode-se perceber em todas as escolas dos entrevistados possuem equipamento de informática.
O terceiro aborda qual a motivação por trabalhar com equipamentos de informática no exercício de sua função pedagógica.
Através das respostas percebe-se que duas professoras entrevistadas não se sentem motivadas e não gostam de trabalhar com informática, e três entrevistas gostam e acreditam que a utilização da informática auxilia na prática educativa.
O quarto trás a opinião dos professores sobre a ferramenta educacional (uso da informática) contribui para uma melhora no desempenho do ensino e aprendizagem dos seus alunos.
Com as respostas obtidas percebe-se que quatro responderam que sim a utilização da informática contribui para o ensino aprendizagem dos alunos e somente uma das professoras entrevistas respondeu que não, ela vê como perda de tempo.
De acordo com as respostas dos professores, ficou evidenciado que alguns professores sentem-se preparados e gostam de trabalhar informática com seus alunos. Porém ainda há alguns professores que se sentem despreparados, a falta de experiência com as tecnologias digitais e a dificuldade de manejo do computador enquanto motivadores para a resistência apresentada em trabalhar com os alunos em laboratórios de informática.
Na escola em que foi realizada a pesquisa para levantamento de dados há uma coordenadora que atende os alunos, o professor titular não precisa ficar junto. Conforme o relato de uma das entrevistadas não há uma extensão de sala de aula, observam-se práticas em que há apropriação equivocada dos artefatos tecnológicos, utilizando-os como ferramentas para confirmar métodos que não oferecem possibilidade aos alunos de construir conhecimentos significativos, como, por exemplo, usar o computador para copiar textos da internet, sem refletir sobre eles, jogam jogos sem terem objetivos de aprendizagem.
As instituições de ensino precisam pensar em estar instrumentalizando estes educadores para que possam ter mais confiança no momento em que precisarem se valer das tecnologias digitais. Oferecer aos professores dos anos iniciais uma formação de qualidade na área das tecnologias digitais, para que estes possam apropriar-se de informações e aplicá-las com seus alunos.
Conforme Moran (2000), ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial.
A escola precisa superar suas dificuldades e o poder de transformação está na ação de seus profissionais, no sentido de produzir uma educação de qualidade e isso inclui instrução, desenvolvimento de conhecimento e habilidades e formação da cidadania.
Proponho pensar as tecnologias da informática, na escola, em termos de desafios que temos a enfrentar hoje em Educação e como possibilidade de repensarmos as práticas pedagógicas e outros modos de ensinar e aprender conhecimentos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

18ª Libras

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/10/surdos.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/10/seu-nome-e-jonas.html

Como esclarecem Quadros e Karnopp (2004) ao afirmarem que as línguas de sinais são tão complexas quanto outras línguas orais. Muitas vezes as pessoas acham que sabem a língua de sinais porque sinalizam alguns gestos e sinais. Também sobre a importância da inserção do surdo em uma comunidade surda que se dá em razão do convívio e das relações dentro de um mesmo objetivo, Padden e Humphires (2000, p. n5) “... uma comunidade é um sistema social geral, no qual um grupo de pessoas vivem juntas, compartilham metas comuns e partilham certas responsabilidades umas com as outras.” As raizes da história de educação dos surdos é marcada por vários fatores. Eles eram rejeitados pela sociedade, os surdos não podiam casar, eram considerados inferiores e eram isolados em asilos, para que pudessem ser protegidos, eles eram vistos como “anormais” ou “doentes”, poucos reconheciam os sujeitos surdos como cidadãos. Estamos inseridos em uma sociedade onde a cultura baseia-se na comunicação verbal. Não há uma adequação suficiente em instituições de ensino, são poucas ainda as que existem com especialização e mesmo assim não conseguem atender a todos que precisam e às vezes possuem custos muito altos, os professores, nem todos tem formação adequada em todas às áreas a serem contempladas, muitas pessoas buscam e esperam por mais apoio, mais aceitação dentro desta sociedade que procura um modelo de pessoa que não existe, pois cada pessoa é única, possui limitações, interesses próprios, necessidades e personalidade própria. A própria legislação já vem modificando nossos costumes, a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas, foi um grande passo para isso, a obrigatoriedade na melhor formação dos professores será outro avanço. É importante conhecer a Cultura dos mesmos, através da participação e vivência na comunidade Surda, aceitação da diferença e paciência para integração nela. A escola é um lugar onde uma rede complexa de significados e comportamentos são compartilhados na convivência entre todos. Todos ganharemos com a inclusão, aprenderemos a respeitar, a conviver com as diferenças, aprenderemos a sermos mais afetuosos, deixando de lado um pouco o excesso de individualidade.

17ª Reflexão: Didática e planejamento

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/09/contribuicoes-para-didatica.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/09/planejamento.html

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/10/projetos-de-estudos.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/11/temas-geradores.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/11/avaliar.html
O educador tem um papel muito importante na formação do aluno como agente na sociedade. Estarei eu contribuindo para a formação plena dando cópias de livros, trazendo folhas prontas, há todo um contexto por trás do verdadeiro ensinar. Não preenchendo linhas ou até mesmo realizando cópias faz com que o aluno esteja realmente aprendendo, mas fazendo com que realmente participe das atividades tanto na construção como na execução. A aula terá um verdadeiro significado.O professor precisa ser criativo em avaliar, pois é através dos resultados da avaliação que ele faz um diagnóstico das aulas, bem como ajustes nos conteúdos e estratégias a serem planejadas. Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é escolas burguesas) que ele qualificou de educação bancária, nela, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo e dócil, sua tônica fundamentalmente reside em mudar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador a criatividade. Seu método não visa apenas tornar mais rápida e acessível aprendizado, mas pretende habilitar o educando a ler o mundo trata-se de aprender a ler a realidade, conhecê-la para em seguida poder reescrever essa realidade transformá-la. Nosso papel como educadores não é falar sobre a nossa visão do mundo, ou tentar a impôr, mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa. Temos de estar convencidos de que a sua visão do mundo é aquela que se manifesta de forma natural ao ambiente onde o mesmo está inserido. Planejar não é um ato mecânico que se respondem os tais questionamentos “para quê” e “como”, selecionando ferramentas, técnicas para atingir determinado objetivo. O fazer planejamento implica em etapas, sendo fundamental o conhecer os envolvidos na prática, professor e aluno, bem como seu contexto social, possibilidades, vivências. A partir de algumas destas reflexões as ações serão organizadas, executadas e revistas para sempre que necessário sejam reconstruídas. Ao planejar fazermos escolhas, anotações, elencamos prioridades e pesquisamos, por se tratar de algo trabalhoso quando bem fundamentada, encontra-se cada vez mais abandonada ou detendo-se apenas no como fazer. Quando se fala aqui em planejamento espera-se romper com aquele fazer burocrático cheio de planilhas a serem preenchidas com datas, objetivos, estratégias e metas dissociados de um verdadeiro pensar e agir em educação. Só assim se cumprirá o objetivo de planejar tornando este momento um decidir e construir um futuro melhor.

16ª Reflexão: Alfabetização e o letramento

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http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/11/leitura.html

A alfabetização e o letramento não acontece com o ingresso das crianças na escola, como diz Freire “o ato de aprender a ler e escrever deve começar a partir de uma compreensão muito abrangente do ato de ler o mundo”. Na atualidade nas classes mais populares, há uma grande quantidade de material escrito, anos atrás isso não acontecia, sendo o livro didático escolar muitas vezes um dos primeiros contatos com a escrita. O educador deve sempre levar em consideração o conhecimento prévio de cada indivíduo, desta forma partir do que cada um sabe e oferecer oportunidade de reflexão e prática até chegar a um nível de leitura, escrita e interpretação que nivele a turma, para só então partir para searas mais avançados do saber. Desta forma, é essencial o contato com textos dos mais diferentes tipos e o incentivo à escrita. Isto tudo mediado pelos temas trabalhados e suportado por materiais auxiliares. A leitura, a escrita e a oralidade como artefatos culturais segundo o texto de Trindade ( 2005 ) Fala-se/escreve-se/lê-se sempre do mesmo jeito? Que diferenciações podem ocorrer em relação à fala ou à escrita? Pensamos sobre a aquisição da linguagem e seus usos através de vários sistemas representacionais e reconhecemos alguns desses sistemas como "verdadeiros" ou "mais verdadeiros" em determinadas épocas e contextos culturais. Assim, as representações de leitura, escrita e oralidade são construídas a partir de determinadas práticas culturais e estruturas sociais e de acordo com as demandas e necessidades da escola. Para o autor, a representação é produção de sentido através da linguagem, sendo que a linguagem não trabalha como espelho, por não existir uma simples relação de reflexo, imitação ou correspondência um-a-um entre linguagem e mundo cotidiano. Como as representações são noções que se estabelecem discursivamente, instituindo significados, interessa examinar como os discursos são construídos em meio ao uso diário e vivência, por uma política de representação na escola, na vida social, na vida familiar e na vida profissional. Os conceitos presentes no texto, refletidas através da história pedagógica do nosso país, suas bases e pensadores, levam as autoras em linha reta aos questionamentos quanto ao que é verdade em falar/escrever/ler. As inovações diante do que provavelmente seriam positivas para determinado tempo histórico - social. Em uma sociedade marcada pelas diferenças, pela desigualdade e pela complexidade das relações sociais não é tarefa fácil promover interações culturalmente positivas nas salas de aula

15ª Educação de jovens e adultos

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http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/11/saida-de-campo.html
O tema “educação de jovens e adultos” nos remete primordialmente a uma questão de especificidade cultural. O primeiro traço cultural relevante para esses jovens e adultos é a sua condição de excluídos da escola regular. Um segundo ponto a ser mencionado é o fato de que a escola funciona com base em regras específicas e com uma linguagem particular que deve ser conhecida por aqueles que nela estão envolvidos. Por fim, o último elemento diz respeito às possíveis relações entre a cultura e a produção de diferentes modos de funcionamento intelectual, o que se organiza a partir de três formas de compreensão: a que afirma a existência da diferença entre membros de diferentes grupos culturais, a que busca negar a importância da diferença e a que recupera a idéia da diferença em outro plano. (OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Set./Out./Nove./ Dez. 1999, n. 12, p. 59-73.)
O trabalho com EJA, sem dúvida é uma conquista social e cidadã, onde pessoas encontram a dignidade, o direito a educação, mesmo que for a do tempo tido como o correto em tenras idades, nunca é tarde para se aprender. O ser humano vive em constante aprendizado, com ideais diferenciados, desde aprimorar conhecimentos a melhorar sua condição profissional, assim como a busca pelo reconhecimento social e a confiança de viver em um mundo supostamente igual a todos. Educadores como Paulo Freire, acreditavam na educação cidadã, mesmo que houvesse grande descrença de muitos, porém nos dias de hoje, já percebemos que este tipo de educação é uma realidade. Podemos verificar que educar e aprender é um processo constante, onde se deve considerar todas as necessidades e variáveis possíveis, inclusive que nossas experiências cotidianas são elementos e ferramentas de sublime utilidade em nosso processo de aprendizagem. Aprendemos que se não considerar o cotidiano e cultura do ambiente onde o educando está inserido não será um aprendizado completo e eficaz. A alfabetização hoje além de um direito cidadão é uma forma de conquistar a dignidade como ser humano, de interagir na sociedade, não considerar esse direito fundamental é como desconsiderar a vida em sociedade e a busca pela justiça social e igualdade entre todos. Em dado momento de nossa história, a alfabetização era utilizada como capital cultural privilegiado, mantendo a grande maioria alijada das decisões e da vida econômica da sociedade, criando os grupos subalternos. Atualmente há o entendimento de que todos têm o direito fundamental à educação, conquistando sua fatia na distribuição desse tipo de moeda cultural e a inclusão na vida econômica da sociedade onde está inserido. Não somente a educação de Jovens e Adultos, como a educação como um todo, representa uma possibilidade que pode contribuir para efetivar um caminho e desenvolvimento a todas as pessoas, sem distinção de idade, raça ou condição social. Planejar esse processo é uma grande responsabilidade social e educacional, cabendo ao professor no seu papel de mediar o conhecimento, ter uma base sólida de formação. Não basta somente capacitação dos alunos para futuras habilitações nas especializações tradicionais. Trata-se de ter em vista a formação destes para o desenvolvimento amplo do ser humano, tanto para o mercado de trabalho, assim como para o viver em sociedade. Na educação de jovens e adultos precisamos contar com profissionais abertos à troca de experiências, abertos a composição de disciplinas, uma vez que no cotidiano elas se apresentam em conjunto. Integrar os alunos à vida escolar, utilizando as experiências deles em sala, fazendo com que possam interagir, respeitando as diferenças sociais, culturais e religiosas.

14ª Questões Étnico-Raciais na educação

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/04/etnias-e-racas.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/05/os-indios-no-brasil-quem-sao-e-quantos.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2009/06/verdadeira-realidade-dos-indios.html
Questões Étnico-Raciais na educação: Sociologia e História:Trabalhar sobre a discriminação racial nas Séries Inicias é ao mesmo tempo um tema indispensável e complexo. Indispensável porque é neste momento que a criança está em formação física, cognitiva e moral, sendo assim, a intervenção pedagógica poderá contribuir para que ela venha conviver nesta sociedade, de múltiplas configurações étnicas, religiosas, culturais, compreendendo essas diferenças e como são produzidas na sociedade.Complexo, pois envolve não somente os preconceitos dos alunos/as, mas também dos próprios professores. Em função disso muitas vezes este tema ou é tratado de forma superficial, enfatizando só o sentimento de consideração por ter o negro contribuído para a construção da ‘nação brasileira’, ou é simplesmente ignorado. Sei que trabalhar com a discriminação é uma tarefa para ser construída todos os dias, pois ela é bem presente e vem sendo construída na sociedade e é nosso papel instruir nossos alunos a respeitarem raças, etnias e culturas diferentes.