sexta-feira, 15 de outubro de 2010

8ª Reflexão

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2008/05/como-fazer-um-filme.html
http://peadportifolio164255.blogspot.com/2008/04/seleo-classificao-funcionamento-e.html

http://peadportifolio164255.blogspot.com/2008/04/linha-do-tempo-histria-da-informtica.html

Adorei a interdisciplina de informática, aprendemos a fazer linha do tempo a analisar softwares educacional segundo Lucena, é todo aquele que possa ser usado para algum objetivo educacional, pedagogicamente defensável por professores e alunos, qualquer que seja a natureza e a finalidade para a qual tenha sido criado. Entretanto para que um software seja utilizado com finalidade educacional, qualidade, interface e pertinência pedagógica necessitam ser avaliados.
Como avanço tecnologico é imprescindível que o professor faça cursos de especialização na área da informática educativa, para que suas alunas tornem-se diferencias e atrativas aos alunos, onde o aluno irá a prender de uma forma lúdica.

7ª Reflexão

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Na interdisciplina de Ciências, aprendemos como é importante analisar, comparar as produções para posteriormente discuti-las em grupos.
Como menciona o autor Russel, a história da ciência pode, alertar-nos para diferentes formas de ver e explicar o mundo. Podemos procurar, na história, representações alternativas às explicações científicas válidas atualmente e, assim, tomarmo-nos atentos para formas alternativas de pensamento de nossos alunos.
Muitas vezes é colocado aos alunos conteúdos, onde eles não demonstram nenhum interesse.Cabe a nós educadores buscar alternativas de investigação prévias junto a nossos alunos, para que juntos possamos buscar respostas a tantas questões que surgem no dia-a-dia de sala de aula.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

6ª Reflexão do Blog semestre 4,5 e 6

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Trabalhamos um texto ao qual gostei bastante: Do acaso à intenção em Estudos Sociais, o planejamento em estudos sociais, mais do que em qualquer outra área de conhecimento, deve ser flexível, para incorporar, em seu processo, não apenas o imprevisto daquilo que pode ser encontrado no caminho singular de cada aluno, das perguntas que cada um elabora, das formulações diferenciadas daquilo que havíamos imaginado, já que a diversidade do funcionamento humano está implícita no processo. Mas, esse planejamento deverá ser, por princípio, flexível e aberto, porque deve incorporar a dinâmica sociocultural do processo histórico, da história presente, que se mostra no dia-a-dia, inundando-o de informações, muitas vezes confusas.
À escola cabe dar conta de elaborar, de implementar uma leitura crítica, de tornar esse presente mais claro, de instrumentalizar progressivamente os alunos com ferramentas necessárias para compreender e se posicionar diante dessa complexidade.
Recordamos nosso momento como estudante, professores, forma de ensinar, lembrei que na época não havia os recursos tecnológicos que hoje tem, antes os recursos eram quadro e giz, mas as aulas eram alegres e gostosas a professora atraia nossa atenção. Motivar os alunos para aprender depende da maneira que professor trabalha, como ele atrai a atenção da turma.
A rotina pode variar em algumas atividades, mas há uma repetição de diversas situações como a hora da higiene e merenda, brinquedo livre e escovação. “A repetição de certos enquadres, de certas ações, de determinadas práticas dá estabilidade aos sujeitos. Saber que depois de determinada tarefa ocorrerá outra dá um certo sossego às pessoas, sejam elas grandes ou pequenas”. Unindo as idéias: se uma criança consegue antecipar as situações na escola ela ficará menos ansiosa e conseguirá aproveitar melhor todos os momentos. Ao observar o cartão de saída, ela saberá que retornará para casa permanecendo com mais tranqüilidade na escola.
A rotina auxilia a criança a se localizar no tempo e os cartões de rotina facilitam essa aprendizagem, pois a rotina passa a ser visualizada pelas crianças e não fica apenas no conhecimento do professor.
Não podemos repetir modelos para fazer com que esses conteúdos curriculares fiquem parecidos com os que já trabalhávamos ao tratarmos da História e das contribuições culturais comumente estudadas é um caminho fácil e perigosíssimo. São temas diferentes e sua abordagem necessariamente deve ser diferenciada.
Nossos alunos certamente terão muito a dizer, mas devemos ter um imenso cuidado com o senso comum, que pode surgir tanto para desvalorizar como para criar mitos – os quais, ao se desfazerem, redobrarão o peso da desilusão e do desgaste da auto-estima. Trata-se de um equilíbrio delicado entre o resgate de uma História que deverá servir para elevar o orgulho de pertencer a ela e a valorização de posturas estreitas que tendem a criar esquemas explicativos maniqueístas.
Enfim, fica sempre a questão central: como e o que introduzir a respeito desses temas (História da África, dos africanos no Brasil) em nossos currículos escolares?
Em primeiro lugar, é fundamental formar-se, atualizar-se nos temas, e não partir do pouco que se sabe para ocupar um lugar que nunca esteve ocupado. Temos a responsabilidade de tratar com muito profissionalismo esses conteúdos. Devemos estudar, procurar leituras específicas e, sempre que possível, capacitar-nos em cursos e em discussões acadêmicas.
A disciplina de Estudos Sociais precisa fazer parte do Currículo como elemento indispensável, que reflita o dia-a-dia do aluno, e não como mero cumprimento de normas da escola. É preciso primeiro que o próprio professor encontre sentido nos conteúdos que pretende ensinar. Se ele "ensina" só porque está no programa (e pergunta-se: que programa? Quem o fez? O livro didático o determinou?), melhor que nem tente ensinar.
Desde os primeiros anos de vida a criança já se encontra participando de um grupo social a família é um exemplo. No convívio familiar ela estabelece suas primeiras e fundamentais relações com as pessoas e o meio ambiente. Aprende desde as coisas mais simples a mais complexas, e tanto outros comportamentos básicos para sua vida em sociedade, a disciplina de Estudos Sociais está presente no cotidiano das crianças.
A criança poderá constatar que faz parte e interage com diferentes grupos sociais, desde o grupo da mesma crença religiosa, passando pela turma do futebol, pelo grupo de parentes, até o grupo das brincadeiras da rua em frente de casa. Percebe, aos poucos, que existem diferentes papéis sociais a desempenhar, diferentes interesses e formas de organização.
Nem é preciso ressaltar o quanto a leitura e a escrita se tomam instrumentos essenciais neste momento, enquanto Estudos Sociais se revigora como componente curricular, auxiliando a criança a compreender e explicar seu mundo.
Se a noção de tempo e espaço fizer parte das preocupações do professor, no dia-a-dia de sua proposta pedagógica, é possível que a compreensão da criança, diante dos acontecimentos maiores, tome sentido real, e ela, hoje criança, mas já participante, passe a analisar os fatos, criticá-los e tomar posição. Outro item decorrente desta abordagem é quanto ao entendimento da História como algo próximo, construído por pessoas concretas, como nós. Qualquer situação vivida pelo grupo de alunos permite que se relacione com a totalidade mais abrangente. Assim, os alunos se percebem aos poucos como fazedores da História.
Precisamos oferecer para os nossos alunos atividades que facilitem a compreensão do mundo que nos rodeia e suas características; instigar a procura de respostas às perguntas que a época atual nos apresenta e que nos levam sempre ao passado, a origem do processo que estamos observando e vivendo.
Sabemos que a criança vive as diferenças, tem noção das desigualdades, possui um referencial de mundo que, muitas vezes, faz misturar o mágico, o que gostaria que acontecesse e o real, o que precisa ser enfrentado. Cabe à escola, sem violentar o poder do imaginário infantil, auxiliar o aluno a, pouco a pouco, traduzir o cotidiano numa dimensão mais objetiva, buscando saídas possíveis entre a utopia e os pés no chão.
A criança sabe, sente que seus pais são trabalhadores que lutam pela sobrevivência, no dia-a-dia, que existe este mundo real, do trabalho (ou do não trabalho!) que condiciona tudo o mais. Como nos diz Miguel Arroyo ela sabe que "existe um mundo fora, que condiciona ter ou não ter uma casa boa, alimento e carinho, a brigar pela terra, enfrentar a polícia, fazer uma greve ou ser mandado embora do trabalho".
Tudo isso vem confirmar o quanto a vida, as histórias, o espaço, o mundo das relações sociais concretas se configura como o conteúdo imprescindível dos Estudos Sociais. Em se tratando das primeiras experiências de escolaridade, mais ainda cresce o desafio para o professor, pois ao trabalhar o cotidiano dos alunos, lida também concomitantemente com o individual e o coletivo. Justamente aí reside à necessidade de provocar a sistematização daquilo que, aparentemente, encontra-se disperso na mente infantil.

5ª Reflexão sobre as postagens do semestre 4, 5 e 6

http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=5702533990994270364&postID=1558492080368748286
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Quando iniciamos a Interdisciplina de Matemática, estava preocupada pelo fato de ser a distância, como seria a aplicação, pouco a pouco fiquei mais tranqüila. Criamos uma página no PBWIKI, onde íamos realizando as propostas das atividades, foi bastante benéfico, pois constantemente faço acesso a ele para buscar sugestões de atividades.
Minhas postagens em meu blog trouxe alguns relatos de atividades aplicadas com as turmas em eu estava. O bom de já estar com uma turma favoreceu minhas aprendizagens, pude aplicá-las e testá-las com meus alunos.