O professor precisa ter a ideia de que os alunos já têm algum conhecimento sobre o código escrito, de que o domínio desse código é uma aquisição cognitiva e de que cada um é capaz de construir seu conhecimento, a proposta é partir do que cada um sabe e oferecer oportunidade de reflexão e prática até chegar à leitura e escrita competentes.
Assim, é essencial o contato com textos dos mais diferentes tipos e o incentivo à escrita.
Isto tudo mediado pelos temas trabalhados e suportado por materiais auxiliares. Os materiais auxiliares são de grande importância, permitem trabalhar muitas noções necessárias ao completo desenvolvimento da escrita e leitura, são as palavras cruzadas, os jogos com palavras, as fotos e recortes de gravuras de jornal, os exercícios mimeografados, um grande número de possibilidades que necessita um espaço próprio para ser discutido e avaliado.
Um comentário:
Olá Ceres:
É realmente muito desafiador o trabalho do professor de EJA. Pode-se ter uma pequena mostra disso, por exemplo, olhando o vídeo “A construção da leitura e da escrita do adulto na perspectiva freireana”, o que fizemos na aula presencial.
Seria interessante, para qualificar ainda mais a tua postagem, se pudesses trazer exemplos da tua vivência, em especial, que pudessem servir de evidência, de argumento. Fica o desafio.
Abraço.
Celi
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