Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento. São eles:
1º período: Sensório-motor (0 a 2 anos):
Em função das interações com o meio, os reflexos vão se modificando gradualmente e a criança de mais ou menos 18 a 24 meses parecer-se-á muito pouco com o recém nascido.
É em torno dessa idade que inicia a capacidade de representação da realidade. A inteligência sensório-motora que se caracteriza por ser exclusivamente prática perdura até o aparecimento da linguagem. No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem."
2º período: Pré-operatório (2 a 7 anos) -
Com o surgimento da função simbólica tem início o chamado sub-período de preparação das operações concretas (PIAGET, 1983), mais conhecido como período pré operatório, desdobrando-se em período simbólico e intuitivo. De acordo com a população estudada por Piaget, esse período vai, em média, até mais ou menos os sete anos de idade.
A diferença básica entre este período e o anterior é que o sensório-motor limita-se a “ações na realidade”, enquanto neste existem “representações da realidade” (FLAVELL, 1975,p.154). Em A formação do símbolo na criança, Piaget (1990) mostra-nos o processo de construção da função semiótica. Para ele, o simbolismo não está presente na bagagem genética e tampouco é resultado da pressão do meio social. Não é a linguagem que dará origem ao pensamento, mas sim a capacidade de pensar que dará origem à linguagem. A linguagem é o resultado de um longo processo de construção que tem início no nascimento da criança, a partir daquilo que ela faz (ênfase na ação do sujeito) com aquilo que ela traz (reflexos e capacidade de adaptação, desdobrando-se em suas funções de assimilação e acomodação) na interação com o meio.
Para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional". Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem. Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
A emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações interindividuais e fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.
Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado. Neste período, são construídas as operações lógicas de classificação e seriação, conservações físicas de substância, peso e volume e conservações espaciais de comprimento, área e volume espacial e conceito de número. Experiências mencionadas por Inhelder, Bovet e Sinclair (1977), especificamente sobre essas estruturas operatórias, mostram que elas não dependem da aprendizagem stricto sensu, embora possam beneficiar-se de tais exercícios.
3º período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos):
Neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente. Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor Ex:Se lhe perguntarem, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta.
4º período: Operações formais (11 ou 12 anos em diante):
No período operatório-formal o sujeito terá à disposição instrumentos oriundos do plano das possibilidades, os quais permitem estabelecer relações entre teorias, produzindo nelas transformações. As construções operatório-formais oferecem “uma teoria das relações entre si, enquanto que o agrupamento fornecia uma teoria das relações entre a parte e o todo”(MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p. 195). Por ocasião da passagem para o operatório formal há uma inversão nas relações entre o real e o possível. No operatório concreto o real é quem define as possibilidades. As possibilidades são uma categoria do real. A inteligência operatório-formal, ao contrário, cria um mundo de possibilidades de cujo conjunto o real é apenas um setor limitado. O operatório-formal permite trabalhar com o pensamento hipotético-dedutivo e estabelecer relações entre diferentes teorias.
Segundo Montangero e Maurice-Naville (1998), a própria teoria de Piaget passa por níveis que, não por acaso, são divididos em quatro, tais como os quatro grandes períodos do desenvolvimento cognitivo na sua obra. Porém, não podemos deixar de levar em conta, novamente, o caráter integrativo que diz respeito aos períodos do desenvolvimento cognitivo, para integrá-lo à compreensão dos diferentes períodos da própria obra de Piaget.Como já se tem dito seguidamente, a obra de Piaget é um perfeito exemplo de mecanismos de progressão intelectual definidos pelo autor. Logo, pode-se aplicar-lhe a idéia piagetiana de uma construção de formas de complexidade crescente por diferenciação de formas iniciais e integração de elementos diferenciados (MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p.80).
Tais como os instrumentos operatório-formais, possíveis em um quarto período de desenvolvimento cognitivo, permitem uma melhor compreensão do mundo na medida em que dão acesso ao campo das possibilidades, também a própria obra de Piaget, quanto mais avança “mais o conjunto de instrumentos teóricos explicativos que ela contém se torna vasto e diferenciado” (MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p. 81). Ela pode ser entendida como sendo um grande processo no sentido de descentração, alargando os seus horizontes pessoais, teóricos e metodológicos, buscando relações com os mais diferentes campos do conhecimento, de modo a dar a resposta mais completa possível para a questão inicial que deu origem a sua vasta pesquisa, ou seja, “qual a origem do conhecimento humano” ou, mais imediatamente, “como se passa de um conhecimento mais simples a um mais complexo”.
Nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental.
Sempre trabalhei com crianças nesta faixa etária de 2 a 7 anos, ainda tenho minhas dúvidas que a idade pode ser considerado como critério suficiente para saber em que desenvolvimento intelectual a criança encontra-se. Este estágio(Pré operatório) embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado. Neste período, são construídas as operações lógicas de classificação e seriação, conservações físicas de substância, peso e volume e conservações espaciais de comprimento, área e volume espacial e conceito de número. O que marca fortemente esta faixa etária é o egocentrismo, muitos mostram-se resistentes em dividir brinquedos e materiais (principalmente o aluno que é filho único), a brincadeira e o brinquedo também é bem presente no cotidiano escolar. è super importante o trabalho com a rotina diária para eles assimilarem a noção do tempo.
1º período: Sensório-motor (0 a 2 anos):
Em função das interações com o meio, os reflexos vão se modificando gradualmente e a criança de mais ou menos 18 a 24 meses parecer-se-á muito pouco com o recém nascido.
É em torno dessa idade que inicia a capacidade de representação da realidade. A inteligência sensório-motora que se caracteriza por ser exclusivamente prática perdura até o aparecimento da linguagem. No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem."
2º período: Pré-operatório (2 a 7 anos) -
Com o surgimento da função simbólica tem início o chamado sub-período de preparação das operações concretas (PIAGET, 1983), mais conhecido como período pré operatório, desdobrando-se em período simbólico e intuitivo. De acordo com a população estudada por Piaget, esse período vai, em média, até mais ou menos os sete anos de idade.
A diferença básica entre este período e o anterior é que o sensório-motor limita-se a “ações na realidade”, enquanto neste existem “representações da realidade” (FLAVELL, 1975,p.154). Em A formação do símbolo na criança, Piaget (1990) mostra-nos o processo de construção da função semiótica. Para ele, o simbolismo não está presente na bagagem genética e tampouco é resultado da pressão do meio social. Não é a linguagem que dará origem ao pensamento, mas sim a capacidade de pensar que dará origem à linguagem. A linguagem é o resultado de um longo processo de construção que tem início no nascimento da criança, a partir daquilo que ela faz (ênfase na ação do sujeito) com aquilo que ela traz (reflexos e capacidade de adaptação, desdobrando-se em suas funções de assimilação e acomodação) na interação com o meio.
Para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional". Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem. Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
A emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações interindividuais e fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.
Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado. Neste período, são construídas as operações lógicas de classificação e seriação, conservações físicas de substância, peso e volume e conservações espaciais de comprimento, área e volume espacial e conceito de número. Experiências mencionadas por Inhelder, Bovet e Sinclair (1977), especificamente sobre essas estruturas operatórias, mostram que elas não dependem da aprendizagem stricto sensu, embora possam beneficiar-se de tais exercícios.
3º período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos):
Neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente. Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor Ex:Se lhe perguntarem, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta.
4º período: Operações formais (11 ou 12 anos em diante):
No período operatório-formal o sujeito terá à disposição instrumentos oriundos do plano das possibilidades, os quais permitem estabelecer relações entre teorias, produzindo nelas transformações. As construções operatório-formais oferecem “uma teoria das relações entre si, enquanto que o agrupamento fornecia uma teoria das relações entre a parte e o todo”(MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p. 195). Por ocasião da passagem para o operatório formal há uma inversão nas relações entre o real e o possível. No operatório concreto o real é quem define as possibilidades. As possibilidades são uma categoria do real. A inteligência operatório-formal, ao contrário, cria um mundo de possibilidades de cujo conjunto o real é apenas um setor limitado. O operatório-formal permite trabalhar com o pensamento hipotético-dedutivo e estabelecer relações entre diferentes teorias.
Segundo Montangero e Maurice-Naville (1998), a própria teoria de Piaget passa por níveis que, não por acaso, são divididos em quatro, tais como os quatro grandes períodos do desenvolvimento cognitivo na sua obra. Porém, não podemos deixar de levar em conta, novamente, o caráter integrativo que diz respeito aos períodos do desenvolvimento cognitivo, para integrá-lo à compreensão dos diferentes períodos da própria obra de Piaget.Como já se tem dito seguidamente, a obra de Piaget é um perfeito exemplo de mecanismos de progressão intelectual definidos pelo autor. Logo, pode-se aplicar-lhe a idéia piagetiana de uma construção de formas de complexidade crescente por diferenciação de formas iniciais e integração de elementos diferenciados (MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p.80).
Tais como os instrumentos operatório-formais, possíveis em um quarto período de desenvolvimento cognitivo, permitem uma melhor compreensão do mundo na medida em que dão acesso ao campo das possibilidades, também a própria obra de Piaget, quanto mais avança “mais o conjunto de instrumentos teóricos explicativos que ela contém se torna vasto e diferenciado” (MONTANGERO e MAURICE-NAVILLE, 1998, p. 81). Ela pode ser entendida como sendo um grande processo no sentido de descentração, alargando os seus horizontes pessoais, teóricos e metodológicos, buscando relações com os mais diferentes campos do conhecimento, de modo a dar a resposta mais completa possível para a questão inicial que deu origem a sua vasta pesquisa, ou seja, “qual a origem do conhecimento humano” ou, mais imediatamente, “como se passa de um conhecimento mais simples a um mais complexo”.
Nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental.
Sempre trabalhei com crianças nesta faixa etária de 2 a 7 anos, ainda tenho minhas dúvidas que a idade pode ser considerado como critério suficiente para saber em que desenvolvimento intelectual a criança encontra-se. Este estágio(Pré operatório) embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado. Neste período, são construídas as operações lógicas de classificação e seriação, conservações físicas de substância, peso e volume e conservações espaciais de comprimento, área e volume espacial e conceito de número. O que marca fortemente esta faixa etária é o egocentrismo, muitos mostram-se resistentes em dividir brinquedos e materiais (principalmente o aluno que é filho único), a brincadeira e o brinquedo também é bem presente no cotidiano escolar. è super importante o trabalho com a rotina diária para eles assimilarem a noção do tempo.
Alguns elementos importantes referentes ao estadio pré-operatório. A questão do egocentrismo, o jogo simbólico, a percepção que eles possuem da realidade, etc. Há elementos que evidenciam o quanto a passagem do sensório-motor para o pré-operatório se expressa no aparecimento de características que anteriormente a criança não apresentava.
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