Na educação de surdos, em geral, prevalece dois grandes modelos: o clínico e o sócio-antropológico. O modelo clínico enfatiza as práticas discursivas e os dispositivos pedagógicos da patologia e da deficiência, propondo terapias para o desenvolvimento da fala e a cura da surdez. O modelo sócio antropológico opõe-se ao modelo clínico e enfatiza a cultura surda, língua de sinas e a comunidade surda. Skliar (1998, p. 9) alerta para uma relação não-dicotômica entre esses modelos que representam os surdos como deficientes ou como minoria lingüística.
Hoje percebo que já estamos dando os primeiros passos no que diz respeito a inclusão em nossas escolas, recebemos alunos portadores de necessidades especiais cegos, mudos, surdos, mudos e surdos, cadeirantes entre tantas outras e todos aprendem através da interação e troca. Eles possuem o mesmo potencial cognitivo porém comunicam-se através de uma linguagem diferente.
Um comentário:
Ceres,
como percebe nossos primeiros passos "no que diz respeito a inclusão em nossas escolas"? Receber alunos especiais é um passo? Quais seriam os outros?
Beijos
Melissa
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