Por que uma experiência marcada pela ludicidade pode ser muito significativa para o sujeito que brinca?
Piaget dizia : para a criança o seu trabalho é o brinquedo, e quando nos tornamos gente grande para muitos de nós o nosso modo de brincar é trabalhando, inverte-se essa relação que quando pequenos nós trabalhamos enquanto brincamos, pena que em poucas profissões tem esse experimento, de conciliar, divertir-se, animar-se com o trabalho. O brincar é algo sério, percebemos isso quando observarmos alguma criança brincando ela está compenetrada. A brincadeira tem uma de suas características como ela é nos conecta com o mundo, uma experiência marcada com a ludicidade é uma experiência significativa, uma experiência que adquire importância e significado, consegue estabelecer para o sujeito que aprende e para aquele que ensina, um clima de desafio e surpresa , que faz o sujeito que participe desta situação participe e sinta-se pleno, conectado com o mundo e com ele mesmo é uma aula que contribui para aprendizagem efetiva deste aluno. Brincar e o trabalhar podem estar relacionados.
Brincar é uma atividade transgeracional ela tem uma propriedade de poder de dar um sentimento, de sermos um só, ao longo do tempo quando nos tornamos grandes, nós lembramos das brincadeiras e jogos, nós percebemos aquilo que permanece em nós.
O brincar termina quando a infância acaba?
Como Tânia coloca em sua entrevista, não para a criança o seu trabalho é o brinquedo, e quando nos tornamos gente grande para muitos de nós o nosso modo de brincar é trabalhando, inverte-se essa relação que quando pequenos nós trabalhamos enquanto brincamos, pena que em poucas profissões tem esse experimento, de conciliar, divertir-se, animar-se com o trabalho. Freud, coloca que o humor é um dos herdeiros do brincar, o brincar não morre ele permanece e cria novas formas, anuncia novos mundos, brincando nós construimos uma cena que ainda não existe ou ainda possa ainda existir.
Proporcionar esses momentos do brincar, trazer para a sala de aula momentos prazerosos, divertidos, onde a criança demonstre vontade em aprender, onde não só elas divertem-se, mas nós também nos apropriamos destes momentos de construção.
Piaget dizia : para a criança o seu trabalho é o brinquedo, e quando nos tornamos gente grande para muitos de nós o nosso modo de brincar é trabalhando, inverte-se essa relação que quando pequenos nós trabalhamos enquanto brincamos, pena que em poucas profissões tem esse experimento, de conciliar, divertir-se, animar-se com o trabalho. O brincar é algo sério, percebemos isso quando observarmos alguma criança brincando ela está compenetrada. A brincadeira tem uma de suas características como ela é nos conecta com o mundo, uma experiência marcada com a ludicidade é uma experiência significativa, uma experiência que adquire importância e significado, consegue estabelecer para o sujeito que aprende e para aquele que ensina, um clima de desafio e surpresa , que faz o sujeito que participe desta situação participe e sinta-se pleno, conectado com o mundo e com ele mesmo é uma aula que contribui para aprendizagem efetiva deste aluno. Brincar e o trabalhar podem estar relacionados.
Brincar é uma atividade transgeracional ela tem uma propriedade de poder de dar um sentimento, de sermos um só, ao longo do tempo quando nos tornamos grandes, nós lembramos das brincadeiras e jogos, nós percebemos aquilo que permanece em nós.
O brincar termina quando a infância acaba?
Como Tânia coloca em sua entrevista, não para a criança o seu trabalho é o brinquedo, e quando nos tornamos gente grande para muitos de nós o nosso modo de brincar é trabalhando, inverte-se essa relação que quando pequenos nós trabalhamos enquanto brincamos, pena que em poucas profissões tem esse experimento, de conciliar, divertir-se, animar-se com o trabalho. Freud, coloca que o humor é um dos herdeiros do brincar, o brincar não morre ele permanece e cria novas formas, anuncia novos mundos, brincando nós construimos uma cena que ainda não existe ou ainda possa ainda existir.
Proporcionar esses momentos do brincar, trazer para a sala de aula momentos prazerosos, divertidos, onde a criança demonstre vontade em aprender, onde não só elas divertem-se, mas nós também nos apropriamos destes momentos de construção.
Gosto muito de confeccinar jogos, procuro colar em uma cartolina ou papelão, e para dar durabilidade plastifico. Tenho vários tipos memória, matemática, palavras x desenhos entre outros. Também confeccionamos bilboques, pés de latas, cinco marias.
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